Muitos medos ao longo da vida. Começa com o clássico medo do escuro, medo de andar de bicicleta sem as rodinhas, medo de ficar sozinha, medo de não passar no vestibular, medo de não conseguir um emprego, medo de uma cirurgia, medo de terminar um namoro, medo de não emagrecer, medo, medo, medo.
Engraçado é parar e pensar no maior medo da minha vida que senti quando ainda era criança. A Guerra! Não dela em si, mas de convocarem meu pai. Ele dizia: “Qualquer um pode ir para a guerra, o papai é como um reserva e se for convocado tem que ir”. E eu perguntava: “Mas se estiver com a perna ou o braço engessado?”. Doce alívio era pensar que poderíamos engessar ele todinho enquanto durasse a maltida guerra, que na verdade nem ocorria, mas só de pensar que pudesse ter uma me apavorava.
O legal disso tudo é que aprendi a pensar simples. Acreditar que as coisas são assim simples de resolver mesmo em se tratando de algo que nos da tanto medo.
Até Breve!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
O maior medo de todos os tempos!
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