“Escolheu apenas ser
uma saudade”
(Munhoz e Mariano)
Cada brisa que bate leva aos
poucos partes daquilo que se construiu. O
problema é a velocidade do vento, que leva de forma veloz aquilo se demorou
anos para conquistar. Daí vem a saudade, daquilo que foi e do que não será. Os
ventos às vezes vêm e vão. Mas por vezes, apenas vão! Uma pena não poder
controlar essa corrente de ar. Haa se o vento soubesse da saudade que eu tenho,
não ousaria soprar. A distância se solidifica com a desconstrução da presença.
E os ventos só sopram porque uma das partes parece não mais se importar.
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